sábado, março 26, 2016

Pela Páscoa de 2016

Como se asas, instantes, pensamentos, pó.
Memórias dos sítios.
Do alto nos conhecem, estátuas, gerações de pombos e gaivotas. A nós parecem-nos todos idênticos. Muda a fisionomia do lugar, o que penso dele.
Nada é igual.
E é como se uma parte do coração (se)morra.

1 comentário:

Mar Arável disse...

A Páscoa é uma passagem

Tudo se move